quinta-feira, 1 de abril de 2010

Fragmentos de Lenine.

Eu fiquei sentindo saudades do que não foi...
O medo é uma linha que separa o mundo...
A vida é tão rara...

Tudo em mim, pede calma. Nessa vida rara, sinto falta do que não sei se queria ter sido. Confuso? É que o med0-que-me-dá-mais-medo me tira o ar. Razão? Não quero ter razão sendo essa (e)terna amante da vida. Não sou nem a carioca de Vinícius, nem a tropicana de Alceu, nem a escurinha de Geraldo, nem a pastorinha de Noel, nem a namorada de Carlinhos, nem a superstar do Tremendão, nem a malaguenha de Lecuona, em a popozuda do Tigrão.
Sou apenas eu. Errada, errante, medrosa, rara, corajosa, eu... paradoxo.