O sonho dela sempre foi ter o tal buldogue, aquele que ela daria o nome Rocco ou, se fosse uma 'menina', ela daria o nome de Nikita. Mas Rocco era mesmo o cachorro dos seus sonhos.
Por motivos simples e outros complicados, ela nunca pôde ter aquele sonho realizado, mas o seu garoto (aquele que vocês já conhecem, aquele dos olhos verdes lindos e presença constante nos sonhos, frases e embalos da garota) não a deixaria se decepcionar, ele nunca a deixava na mão. E por mais que ele não fosse lá o fã número um da idéia de ter o tal buldogue, ele daria um jeito de fazê-la sorrir.
E foi numa noite fria que ele fez uma surpresa para sua menina, dentro de uma sacola de papel no banco da frente, ele colocou um pequeno ser (daqueles que conseguem arrancar suspiros de quem o vê), lógico que, desastrada do jeito que era, a menina quase sentou em cima do pacote e não viu que lá dentro estava uma das coisas mais pequenas desse mundo. Lá estava o Billy, não, não era o sonhado buldogue, mas era o filhote que eles adotaram como filho, um lhasa com seus pêlos fofos e claros e que, eventualmente, os deixa loucos com a bagunça que faz.
Depois de um tempinho (que ela não sabe precisar quanto), numa outra noite fria, noite essa que o seu amor foi se perder entre coisas antigas e velhas que estavam amontoados no armário dele, ela recebe outra surpresa. Um bichinho de pelúcia lindo, mas não daqueles que são comprados às pressas na lojinha de esquina perto do shopping, sabe?
E sim um que cresceu com ele, que tinha o cheiro das coisas gostosas de infância, que tinha cheiro de infância feliz e sentida. Naquela noite, ele não só arrancou um sorriso e um suspiro de sua garota, mas arrancou um beijo, um 'muito obrigada', um abraço e deu para ela, de uma forma bem mais bonita que ela pensava, o tão sonhado Rocco.
***
"Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor"
***
PS: Sem muito tempo para atualizar. Sem muito tempo para palavras longas, infelizmente...
Por isso, resolvi tentar o tal twitter, lá posso voltar a escrever linhas curtas e poucas, mas muito, muito sinceras... talvez como os meus antigos posts curtos e direto, sintéticos e profundos, lembra Sr. André Martin?
Por motivos simples e outros complicados, ela nunca pôde ter aquele sonho realizado, mas o seu garoto (aquele que vocês já conhecem, aquele dos olhos verdes lindos e presença constante nos sonhos, frases e embalos da garota) não a deixaria se decepcionar, ele nunca a deixava na mão. E por mais que ele não fosse lá o fã número um da idéia de ter o tal buldogue, ele daria um jeito de fazê-la sorrir.
E foi numa noite fria que ele fez uma surpresa para sua menina, dentro de uma sacola de papel no banco da frente, ele colocou um pequeno ser (daqueles que conseguem arrancar suspiros de quem o vê), lógico que, desastrada do jeito que era, a menina quase sentou em cima do pacote e não viu que lá dentro estava uma das coisas mais pequenas desse mundo. Lá estava o Billy, não, não era o sonhado buldogue, mas era o filhote que eles adotaram como filho, um lhasa com seus pêlos fofos e claros e que, eventualmente, os deixa loucos com a bagunça que faz.
Depois de um tempinho (que ela não sabe precisar quanto), numa outra noite fria, noite essa que o seu amor foi se perder entre coisas antigas e velhas que estavam amontoados no armário dele, ela recebe outra surpresa. Um bichinho de pelúcia lindo, mas não daqueles que são comprados às pressas na lojinha de esquina perto do shopping, sabe?
E sim um que cresceu com ele, que tinha o cheiro das coisas gostosas de infância, que tinha cheiro de infância feliz e sentida. Naquela noite, ele não só arrancou um sorriso e um suspiro de sua garota, mas arrancou um beijo, um 'muito obrigada', um abraço e deu para ela, de uma forma bem mais bonita que ela pensava, o tão sonhado Rocco.
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"Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor"
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PS: Sem muito tempo para atualizar. Sem muito tempo para palavras longas, infelizmente...
Por isso, resolvi tentar o tal twitter, lá posso voltar a escrever linhas curtas e poucas, mas muito, muito sinceras... talvez como os meus antigos posts curtos e direto, sintéticos e profundos, lembra Sr. André Martin?
3 comentários:
Os sonhos, de verdade, muitas vezes são mal interpretados. Pensamos no sonho como lembramos dele, e interpretamos como gostaríamos que fosse.
Entretanto, às vezes ele se faz presente e se torna realidade. Vem de outra forma, e para nossa surpresa, a diferente realidade é melhor do que a fantasia tão sonhada.
Mas é preciso ter o coração puro para se dar conta disto.
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Uau! Puxa vida! e cá estou eu sendo referenciado por você! Quanta honra! Privilégio para poucos. Obrigado!
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Tem nó? Abra o laço, duas vezes! =
(nó + abra + laço) x 2 =
nós + abraços =
Abracêmo-nos !
Foi você quem disse!!! Genial!
Sara, nós temos a Pitty, mas já tivemos o Bóris, Zorro, Ikky,Jacques, Bush... Um de cada vez, claro. Temos histórias hilárias com eles... :)
Menina, tem dois selinhos para voce no meu blog.
beijinhos.
Sarinha, esse é um sonho gostoso de ter e ler. Melhor ainda deve ser realizá-lo! Que delícia saber que o seu menino tinha o seu buldogue durante toda uma vida!
Posso imaginar que ele entrou pra lista dos melhores presentes, daqueles inesquecíveis.
É, coincidências não existem mesmo.
Obrigada por compartilhar isso, também! Os sonhos simples são sempre os mais intensos... e despertam grandes sonhos nos outros.
Um beijão!
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